
Há poucos dias a seguinte notícia causou rebuliço na comunidade científica:
“Cientistas da Universidade de Tecnologia de Nanyang (Singapura) e da Universidade de Southampton (Inglaterra) afirmaram que descobriram o segredo para criar cérebros artificiais. Segundo os pesquisadores, fibras ópticas feitas de calcogeneto podem criar sinapses entre elas, da mesma maneira que a nossa massa cinzenta.”
Não é de hoje que cientistas experientes vem nos alertando sobre os perigos de se desenvolver máquinas altamente inteligentes. Um dos físicos, mais conhecido do mundo, Stephen Hawking, em entrevista à BBC, deu a seguinte declaração:
"uma vez que os seres humanos desenvolverem a inteligência artificial, ela irá evoluir por conta própria e redesenhar-se a um ritmo cada vez mais acelerado, ao contrário dos seres humanos, que são limitados pela lenta evolução biológica, assim, eles não iriam poder competir e seriam substituídos."

Uma das preocupações dos cientistas seria com o potencial de implantação desses sistemas, onde armas militares robóticas podem tomar a decisão de se envolver em conflitos militares sem a intervenção humana. Esse é um enredo recorrente em filmes de ficção, porém, a ficção nunca esteve tão presente a ponto de se tornar uma terrível realidade.
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