segunda-feira, 6 de abril de 2015

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Em toda a história da humanidade nenhuma espécie conseguiu se perpetuar para sempre como raça dominante no planeta, todas sucumbiram. No entanto, o homem tem a seu favor a capacidade de raciocínio e a tecnologia, mas há quem diga que esta última poderá nos destruir se não for usada com sabedoria.


Há poucos dias a seguinte notícia causou rebuliço na comunidade científica:


“Cientistas da Universidade de Tecnologia de Nanyang (Singapura) e da Universidade de Southampton (Inglaterra) afirmaram que descobriram o segredo para criar cérebros artificiais. Segundo os pesquisadores, fibras ópticas feitas de calcogeneto podem criar sinapses entre elas, da mesma maneira que a nossa massa cinzenta.”
Não é de hoje que cientistas experientes vem nos alertando sobre os perigos de se desenvolver máquinas altamente inteligentes. Um dos físicos, mais conhecido do mundo, Stephen Hawking, em entrevista à BBC, deu a seguinte declaração: 

"uma vez que os seres humanos desenvolverem a inteligência artificial, ela irá evoluir por conta própria e redesenhar-se a um ritmo cada vez mais acelerado, ao contrário dos seres humanos, que são limitados pela lenta evolução biológica, assim, eles não iriam poder competir e seriam substituídos."

Os EUA e outros países de primeiro mundo, vem desenvolvendo esse tipo de tecnologia  (AI) para fins bélicos. Pois já colocaram em funcionamento aviões não tripulados e com alto poder de fogo. 






Uma das preocupações dos cientistas seria com o potencial de implantação desses sistemas, onde armas militares robóticas podem tomar a decisão de se envolver em conflitos militares sem a intervenção humana. Esse é um enredo recorrente em filmes de ficção, porém, a ficção nunca esteve tão presente a ponto de se tornar uma terrível realidade.






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